Fonte: Freepik

No Viva com Saúde de hoje vamos falar de cinco curiosidades sobre a Meningite

Cuidar da saúde é essencial para garantir o bem-estar pessoal e coletivo. Conscientizar a população sobre a prevenção de doenças historicamente ligadas a epidemias, é fundamental, principalmente quando falamos de enfermidades que ainda registram números altos de incidência, como dengue, influenza, Covid-19 e meningite. Esta doença causa uma inflamação das três membranas, conhecidas como meninges, que envolvem o cérebro.

O dia 24 de abril marca o Dia Mundial de Combate à Meningite e destaca a importância da prevenção, diagnóstico, tratamento e suporte à população que lida com os efeitos da doença. Para isso, é necessário conhecer a enfermidade e entender quais os seus riscos e possibilidades de imunização:

A Meningite é causada por diversos agentes infecciosos e está relacionada a fungos, vírus e bactérias.

Os três tipos de meningite têm dor de cabeça como sintoma em comum, mas podem ser diferenciadas por convulsões, cansaço e sonolência e confusão mental, no caso de meningite fúngica; falta de apetite, febre, irritabilidade e náuseas ou vômitos, em meningite viral; e irritabilidade, febre alta, náuseas e vômitos, manchas vermelhas na pele e confusão mental, em casos bacterianos.

A meningite pode causar danos irreparáveis a quem foi acometido pela doença. Alguns exemplos são perda de memória, surdez, perda de visão, paralisia, perda de membros e danos cerebrais.

As primeiras vacinas contra a doença foram criadas na década de 1970 e, atualmente, sete tipos de imunizantes estão direcionados ao combate da doença. A vacina é a maneira mais eficaz de prevenção contra a meningite, porque, em muitos casos, a doença evolui rapidamente e um tratamento pode não ser viável. Com a imunização, além de nos protegermos, podemos garantir um pouco mais de segurança para públicos que ainda não podem se vacinar.