Tiago Leifert, 41 anos, voltou ao Instagram após receber uma boa notícia. O apresentador tem feito uma campanha em prol da saúde infantil após publicar um vídeo em que revela que a filha Lua, de apenas um ano, tem retinoblastoma, um tipo raro de câncer que atinge principalmente crianças de até 5 anos de idade.
No sábado (29) dia em que o vídeo foi publicado, Leifert explicou que o objetivo da gravação não era receber orações e mensagens positivas, embora agradecesse por todas que fossem enviadas, mas sim alcançar pais e mães que, como ele, nunca tinham ouvido falar da doença. Dessa forma, ele queria espalhar o conhecimento e, quem sabe, ajudar a salvar crianças que pudessem ter o mesmo diagnóstico.
“Antes de terminar esse dia, só queria dizer para vocês que conseguimos o primeiro diagnóstico precoce de retinoblastoma graças ao vídeo da Lua”, celebrou Tiago Leifert. “Uma mãe foi ao médico por causa do vídeo. Ela viu o vídeo, reconheceu alguns sintomas, foi ao médico, e a criança tem retinoblastoma em estágio inicial, então é um diagnóstico precoce”, contou o apresentador.
“Esse era o objetivo e atingimos. Tem muito trabalho pela frente, e a gente pretende salvar muitas crianças ainda com a Luazinha, com a força da Lua. Vamos que vamos, deu certo, pegamos o primeiro”, comemorou.
Poucas horas antes, Leifert lembrou os seguidores a respeito da live com a médica oncologista pediátrica Carla Macedo, que cuida atualmente da filha do casal.
A gaúcha Daiana Garbin, 40 anos, mulher do apresentador e, assim como Tiago, também jornalista, conduziu a entrevista, que ajudou a esclarecer dúvidas dos internautas.
“O nosso sonho é que nunca mais nenhuma criança chegue com o diagnóstico tardio, que a gente possa detectar o retinoblastoma lá no comecinho”, contou Garbin na conversa.
Em entrevista ao “Fantástico” no último domingo (30), apenas um dia após o anúncio feito nas redes sociais, Tiago Leifert e a mulher admitiram que evitam ao máximo chorar na frente da pequena Lua. Os dois explicaram que, sim, é uma “dor dilacerante”, mas que ela precisa ser sentida sem que a menina esteja por perto.
“A gente combinou de nunca chorar na frente da Lua também. Na frente da Lua é alegria. A criança sente tudo, então a gente chora escondido no banheiro. Chora juntos, mas pra Lua não”, esclareceu o jornalista.
Fonte: Purepeople / Foto: Reprodução Internet