No Viva com Saúde de hoje vamos falar sobre cirurgia íntima.
O Brasil lidera o ranking mundial de cirurgias íntimas femininas, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), apenas em 2020 mais de 20 mil mulheres fizeram o procedimento. Este fenômeno acompanha uma mudança cultural importante, mulheres têm buscado não apenas estética, mas conforto, bem-estar e funcionalidade.
Os procedimentos mais realizados incluem labioplastia, redução dos pequenos lábios, aumento dos grandes lábios, tratamentos a laser e intervenções para melhora da autoestima sexual e da qualidade de vida, o que vai definir quais técnicas serão utilizadas é a conversa com o profissional que irá direcionar a necessidade de cada caso.
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A demanda é impulsionada por queixas relacionadas a desconforto ao vestir roupas apertadas, dor durante atividades físicas, incômodo nas relações sexuais e até questões estruturais causadas por gestações, genética ou envelhecimento hormonal.
Além dos benefícios estéticos, como aumento da confiança corporal e sensação de juventude dos tecidos, a cirurgia íntima também pode trazer melhora funcional, alguns casos são feitos exclusivamente por benefícios funcionais do órgão genital. A recuperação da cirurgia costuma ser bem rápida, e as técnicas atuais permitem intervenções mais precisas, com menos dor e cicatrizes bem discretas, mas a técnica exata que será utilizada é definida cliente a cliente.
A indicação de cada procedimento deve ser individualizada, mas sempre com acompanhamento médico qualificado e avaliação detalhada das necessidades de cada paciente para ajustar à suas necessidades.
