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Sabe aquela sensação de estar sempre correndo contra o tempo? Ela faz parte da cultura de trabalho contemporânea, na qual produtividade e eficiência são altamente valorizadas.
“A pressão por uma alta performance e a competitividade exacerbada geram nas pessoas esse senso de urgência permanente”, explica Tamires Teixeira, psicóloga e mentora de carreira. Tudo parece ser para ontem. Você está no metrô, mas consegue escrever rapidinho um email de trabalho. Está na academia, mas pode responder a um cliente no WhatsApp.
E isso traz a sensação de que precisamos estar sempre disponíveis e produtivos, aponta Teixeira. O ritmo de grandes cidades, como São Paulo, potencializa essa sensação de aceleração, afirma Luís Mauro Sá Martino, doutor em ciências sociais e autor do livro “Sem tempo para nada”.
“Quando há muita coisa acontecendo, nossa percepção de tempo muda. Parece que está passando mais rápido. Em grandes cidades, centenas de coisas acontecem ao mesmo tempo”, explica. E por que isso é tão prejudicial? Porque pode gerar altos níveis de estresse e um quadro de burnout, termo usado para descrever o esgotamento profissional.
Isso prejudica o desempenho e a satisfação do profissional. “Pessoas exaustas não rendem bem. Então, é fundamental a gente parar de glamorizar o excesso de trabalho”, argumenta Martino.
Então, como desacelerar?
Fonte: Folha de São Paulo
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