No Brasil, as videiras chegaram em 1532, durante a colonização portuguesa. Mas a produção da bebida só se intensificou com a chegada de imigrantes italianos, no final do século 19. Nessa época surgiu um tipo de vinho exclusivo no país.
Vinho de mesa
As uvas viníferas são aquelas usadas tradicionalmente para fazer vinhos. Os frutos dessas variedades são azedos, pequenos, têm a casca mais grossa e menos polpa.
Já as uvas de mesa são ideais para comer in natura, como fruta, por serem mais doces. A variedade Isabel é um exemplo – é a uva de mesa mais produzida no Brasil e consumida na forma de vinhos, sucos, geleias e in natura.
O vice-presidente da Associação Brasileira de Sommeliers em São Paulo, Arthur Piccolomini, explica que em nenhum país do mundo se produz vinho com variedades que não sejam viníferas:
“É uma característica brasileira porque nós tínhamos, no passado, uma dificuldade muito grande em cultivar uvas viníferas no país por causa das condições climáticas. Como a uva de mesa se desenvolveu melhor no Brasil, os imigrantes italianos começaram a fazer vinhos com essas variedades”, detalha.
Segundo Piccolomini, mesmo quando as uvas para vinhos já eram produzidas no Brasil, o hábito de tomar o vinho da uva de mesa continuou. “É um processo cultural muito difícil de superar”, afirma.
Fonte: G1.
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