Os livros estão em nosso redor e chegam com cada vez mais frequência até às nossas livrarias. Ainda assim, olhamos hoje para eles como uma espécie ameaçada, já que as novas tecnologias têm, em alguma medida, vindo a substituir o papel.
Não é incomum que se ouça o queixume dos pais sobre os filhos que não gostam de ler. Este é, de facto, um hábito que tem vindo a perder-se, à medida que proliferam as opções de divertimento e que as novas tecnologias se tornam mais acessíveis.
Hoje, levantamos questões sobre a leitura e sobre o seu papel na vida quotidiana dos Millennials. Será que esta ainda representa uma fonte de conhecimento efetivo para a construção do futuro? Poderá ela contribuir para o nosso sucesso? Qual o papel do livro nas transformações sociais do nosso século?
Sobre a leitura, as perguntas são diversas e as respostas não ficam aquém. A percepção da realidade e a edificação do mundo ainda assentam, fortemente, nos hábitos de leitura. Mas, afinal, qual é o olhar que devemos ter sobre a leitura no século XXI? Esta é a questão à qual, hoje, queremos responder.
Livros que fazem a diferença
Estes livros não se limitam a explorar os meandros da imaginação humana. Permitem a criação de objetivos, a estrutura de um pensamento crítico, alicerçam a clareza de pensamento e permitem que uma pessoa possa ter, no mundo e na vida, uma participação ativa, que facilita a interação com os outros e propícia a realização pessoal e profissional.
A expansão de horizontes permitida pelo livro é única. Questões relacionadas com a transformação social, com a língua, com a cidadania e com a equidade disseminam-se desta forma. Através do livro, podemos conquistar novas ferramentas, capacidades e competências. Assim, os livros podem, mesmo no nosso século, fazer a diferença.
Outras formas de ler
Ainda assim, as novas ferramentas podem ajudar a conquistar leitores entre o público mais jovem, ao permitir o acesso a novas formas de ler.
A promoção da leitura é algo que deve ser estimulado pelos pais, desde cedo; e algo que as próprias políticas do Estado devem garantir, ao fornecer estruturas que permitam o incentivo à leitura.
Quanto às tecnologias, estas podem ser vistas como uma forma de impulsionar o gosto pela leitura. Plataformas interativas com esta finalidade, assim como a proliferação dos e-books podem ser aliados de quem quer criar hábitos de leitura que acompanhem o ritmo frenético da atualidade.
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