A empreitada de trazer Godzilla ao Ocidente é um pouco assustadora, já que o Godzilla de 98 da TriStar deixou todos com um gosto amargo na boca. Contudo, a Legendary Pictures fez um trabalho bem honesto ao revisitar a franquia com uma boa mescla de toques ocidentais e orientais em “Godzilla”, lançado em 2014.

Mas será que o “monsterverse” da Legendary continua os acertos e conserta os erros em Godzilla II: Rei dos Monstros? Afinal, o hype se elevou bastante com a introdução de grandes nomes do universo nipônico do lagartão, como Rodan, Mothra e King Ghidorah. A sequência do longa-metragem de 2014 e parte do universo de “Kong: A Ilha da Caveira” é, no geral, muito boa. O que o filme acerta, acerta muito: os kaijus, monstros gigantes e estrelas do segundo filme, são incrivelmente bem-feitos e demonstram como uma produção de altíssimo orçamento pode lidar com a cultura japonesa dos filmes da Toho, detentora dos direitos de Godzilla no Japão.

Sinopse:

Nesta continuação que se passa cinco anos após Godzilla (2014), os integrantes da agência Monarch precisam lidar com a súbita aparição de vários monstros, incluindo Mothra, Rodan e Ghidorah. Enquanto buscam uma aliança com o próprio Godzilla a fim de garantir o equilíbrio da Terra, os humanos acabam fazendo parte de uma grande disputa por poder protagonizada por titãs.

Fonte: AdoroCinema / Foto: Reprodução Internet