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Relatório confirma que Anne Heche morreu por ferimentos do acidente

O Departamento de Medicina Forense do Condado de Los Angeles, Estados Unidos, confirmou na quarta-feira (17), que a morte da atriz Anne Heche se deveu a ferimentos sofridos após o acidente de trânsito no qual se envolveu no dia 5 de agosto. Uma fratura do esterno após um forte trauma, bem como vários impactos na cabeça, queimaduras e a inalação de uma grande quantidade de fumaça estão entre as causas de sua morte, segundo relatório.

Anne Heche foi declarada com morte cerebral na noite de 11 de agosto. No entanto, seu coração continuou batendo por mais dois dias para que se completasse a tarefa de encontrar pessoas compatíveis para receber os órgãos da atriz americana, que foi retirada do suporte de vida no último domingo. A atriz foi internada no hospital West Hills, em Los Angeles, na sexta-feira, 5 de agosto, depois que seu Mini Cooper azul colidiu com uma casa na área de Mar Vista e o veículo acabou envolto em chamas. De acordo com a polícia, o carro estava tão rápido que saiu da estrada e queimou ao atingir a residência, causando graves queimaduras em Heche. Antes do incidente, várias câmeras de segurança a gravaram dirigindo de forma imprudente por uma área residencial.

De fato, Heche se envolveu em dois acidentes, colidindo primeiro com um carro e depois em uma garagem de onde fugiu enquanto um morador gritava com ela, como pode ser visto em um vídeo postado na internet. O Escritório de Informação Pública da Polícia de Los Angeles confirmou na semana passada à imprensa que exames de sangue revelaram a presença de drogas.

Anne Heche alcançou a fama no final dos anos 1980 com sua interpretação de Vicky Hudson e Marley Love na novela “Another World”, pela qual ganhou um Emmy. Em seguida, estrelou vários filmes independentes, alguns com grande sucesso popular, como “Psicose” (1998), “Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado” (1997) e “Seis Dias, Sete Noites” (1998). Durante anos, Heche falou de seus problemas de saúde mental, os quais destrinchou em um livro, “Call Me Crazy”, publicado em 2003, depois que entrou em um centro de reabilitação.

Fonte: Jovem Pan / Foto: Reprodução Internet

Sani Chiavenato

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