Imagem: A bandeira que simboliza pessoas intersexo é amarela com um círculo roxo no meio/Reprodução
No Viva com Saúde de hoje vamos falar sobre intersexualidade.
A influenciadora e youtuber Karen Bachini revelou recentemente em seu canal no YouTube ser intersexo. Karen contou que descobriu através de exames possuir os genitais e órgãos internos referentes ao sexo feminino, mas não produz hormônios.
A intersexualidade é uma condição clínica que atinge, em média, 1,7% dos recém-nascidos no mundo, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas. As pessoas portadoras nascem com genitais internos e/ou externos subdesenvolvidos, decorrentes sempre de alteração hormonal. Essa alteração é de deficiência ou excesso de ação dos hormônios sexuais, seja ele o estrógeno ou testosterona.
Desde 2006, o termo mais utilizado é de “diferenças no desenvolvimento sexual” e a nomenclatura intersexo voltou recentemente. Antes, hermafrodita também era usado.
A professora Ester Silveira Ramos, especialista em genética clínica, fala sobre a intersexualidade, anteriormente chamada de hermafroditismo:
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