As lâmpadas são cercadas por insetos que voam em torno delas inúmeras vezes até que morram ou encontrem outra fonte luminosa para explorar. As janelas abertas, especialmente durante o verão, atraem visitantes indesejados para as residências dos brasileiros durante as noites.
Por anos, a crença predominante era de que esses pequenos animais eram atraídos pelo fascínio das luzes brilhantes. Contudo, essa teoria, frequentemente mencionada em poesias e nas queixas daqueles que têm fobias por insetos, perdeu força diante de uma nova linha de argumentação científica.
Sam Fabian, entomologista do Imperial College London e coautor de um estudo divulgado nesta terça-feira (30) pela revista Nature Communications, afirma que, na realidade, eles não voam em direção a uma fonte luminosa, mas sim “inclinam as costas em direção à luz”.
Chapel Hill, bióloga da Universidade da Carolina do Norte, explica que “eles estão acostumados a usar a luz como uma dica para saber qual é o caminho para cima” e que “os insetos têm um problema de navegação”.
É importante destacar que, de acordo com os especialistas, as luzes artificiais interferem nos sistemas de orientação natural dos insetos alados, resultando em sua desorientação ao circular ao redor de lâmpadas.
Avalon Owens, entomologista de Harvard, esclarece que “durante milhões de anos, os insetos se orientaram sentindo que o céu está claro e o chão está escuro”, quando as pessoas inventaram as luzes artificiais, embaralharam tudo.
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